Fotos

Foi verão por 2 dias em Norwich....
No domingo que aproveitamos a praia, e ontem, que o Lorenzo (e o Bernardo) fizeram guerra de pistola de água com os vizinhos.
Hoje claro, choveu horrores, e esfriou. Agora está 14 graus, ou seja, voltamos ao verão inglês.
Como estou devendo fotos, segue mais algumas do nosso verão.










Esses são os cupkes que fiquei devendo da festa da escola do Lo....

Sheringham

Fomos a praia de novo!

Desde ontem o clima tropical se abateu sobre a Inglaterra fazendo os ingleses terem um faniquito de calor e os brasileiros se sentirem em casa. Hoje chegou a 32.

Ontem aproveitamos e fomos conhecer outra praia perto daqui com nossos amigos companheiros de sempre, Dani, Isma e Sofia.

Eu e o Lo fomos de carro com eles e o Ber pegou o trem.

Em 40 minutos de viagem estávamos na beira da praia, no maior calor, fazendo picnic e curtindo enquanto as crianças brincavam.

Viva o verão!

Vai Bernardo!!!!!

Mico do dia!

Hoje resolvemos almoçar no shopping, levar o Lo nos brinquedos, essas coisas de sábado.

Como sempre, centro no sábado estava lotado pra caramba. Pessoas se aglomerando nos corredores e nas escadas.

Almoçamos, e quando fomos descer pela escada rolante veio o acontecido:

Bernardo desceu na frente, e eu dei a mão pro Lorenzo indo em seguida. Foi eu colocar o pé na escada rolante, ele soltou a minha mão e disse: pode ir na frente mamãe, eu vou sozinho... e nisso eu comecei a descer. O desespero tomou conta.

A cena era: Lorenzo parado na escada com aquela fila enorme atrás, eu mandando ele vir logo, e o Bernardo que nem louco subindo as escadas rolantes enquanto elas desciam.... quando chegou ao topo, tentava puxar o Lorenzo ele teimava em não ir, e nisso ele ia correndo lutando contra as escadas. Façam ideia.

Eu não sabia se ria, se corria escada acima tb, ou se fingia que não conhecia os dois.

Passado as manobras, me deu um acesso de riso como a muito tempo não tinha. Até agora, ao visualizar a cena do Be correndo contra as escadas, o Lorenzo empacado com a fila atrás, e o Be tentando puxar ele me leva as lágrimas.... pena que ninguém filmou, era sucesso na certa.

Quanto termina o respeito e começa a pressão.

Quem me conhece sabe, que não sou uma mãe "mole". Exijo, educo, tento mostrar o que acho certo e cobro comportamento do Lorenzo.

Mas sempre, sempre, tento respeitar o tempo dele para as coisas.

Mesmo quando ele era bebê, e lia e relia mil livros sobre educação, desfralde, amamentação e coisas mil, ficava com uma pulga atrás da orelha quando diziam: deixa chorar, deixa gritar, abre os pulmões.

Lorenzo ficou no colo, no sling, foi amamentado quando queria por muuuuuito tempo, tirou a fralda cedo só porque ELE se sentiu preparado pra isso, e não é um menino mimado por causa disso.

Eu como mãe, volto e meia me pego pensando na importância de respeitar o tempo dele para as coisas, e qual é o limite em respeitar o tempo dele, e não deixar ele fazer o que quer. E claro, a vida as vezes bem cobrar essas reflexões na prática.

Ele ficou 10 dias de férias porque a turma dele estava mudando de sala, e hoje levei ele todo animado para conhecer o espaço novo. Foi saltitando, predizendo as coisas que iria ver. Quando chegamos na porta da sala, travou.

Não quis entrar. A professora chamou, o melhor amigo estendeu a mão, e ele ali, parado. Depois de muuuuita conversa, convenci a entrar na sala no meu colo, escondido. E assim ficou por uns 15 minutos.

Vi que as professoras começaram a olhar, já que fiquei só eu de mãe e ali, e na hora me veio aquela iluminação que só as mães tem: p...q..p.. o que eu faço? Deixo ele chorando e dou as costas, ou fico?

Fiquei.

Conversei, expliquei, e convenci ele a ir para um cantinho onde não tinha ninguém. Falei que precisa ir embora e não queria deixa-lo chorando. Ele disse que queria ficar sozinho, sem ninguém por perto então. Chamei a prof e disse pra ela. Ela entendeu e falou que ia ver ele em alguns minutos depois, e entendia que ele precisava de espaço.

Dei um beijo, e deixe ele lá, meio escondido, mas seguro de que foi respeitado.

Sai me sentindo uma mãe feliz. Diferente daquela cena onde as crianças ficam chorando, e a mãe vai embora também chorando, sai rindo, mesmo que ele não estava, pois sabia que era questão de minutos.

Ele passou por grandes mudanças na vida não tem muito tempo. Porque eu iria abandona-lo nessa outra mudança, que mesmo pequena, tem o tamanho dos medos e das inseguranças dele?

Deixar chorar, deixar gritar, não dar colo, não amamentar muito porque deixa a criança infantilizada (e Jesus! as criança não deveriam ser infantis???) e outros tantos modelos, passam longe daqui de casa. Ainda bem, porque ele acabou de voltar da escola realizado, contando dos brinquedos novos. A prof disse que ficou 15 minutos sozinhos, e aos poucos, quando se sentiu bem foi entrando na sala e participando da brincadeira.

Criança feliz. Mãe feliz.

Queridos leitores

Estamos na maior correria, eu com aula todos os dias, Lorenzo de férias, e Bernardo cobrindo os meus horários e os dele na "agenda paterna", por isso o blog está meio desatualizado.

A coisa logo melhora... quarta Lo volta as aulas, e vamos conseguir respirar umas 2 horas por dia.... até mais.

Moleque de rua!

Lorenzo é oficialmente um moleque.

Todos os dias agora fica na rua até as 19hs, e precisamos chamar algumas vezes, dar uns 3 avisos pra ele vir pra casa tomar banho, jantar, essas coisas...

Arrumou um amigo novo (Azim), que ainda não sabemos de onde é. Só sei que brincam, e dão risadas juntos.

Faz uns 3 dias que cataram uns paus e fazem de espada ninja. Correm por todo Village, cavam buracos nos quintais alheios, depois jogam bola, depois colocam os paus na camiseta por dentro e mil coisas. Hoje catamos ele dentro da casa de uns vizinhos. Ele e o amigo, bem belos brincando, enquanto os donos da casa davam janta para os filhos. Hahahahaha

É muito legal ver isso.

Nós ficamos meio de olho, as vezes chamamos a atenção pra brincar com os paus longe dos carros (oh dear), mas de uma maneira geral são quase 2 horas de folga que temos.

Toda a vizinhança sai pra rua, as crianças brincam, e os adultos conversam, uma bela vida de interior.

Quero ver ele ser "guri de apartamento" na volta pra Porto Alegre.

Mas enquanto isso não acontece, vamos curtindo a vida solta.

PS: hoje arrumaos nosso jardim e ele passou a manha correndo atrás de 2 tatus bola. Os pobres não podiam caminhar que ele ia correndo bater neles pra virarem bolinhas de novo. E ria que se matava....

PS2: sei, sei. Estou devendo muitas fotos. No final de semana atualizo.

Alô Freud

by Bernardo [participação especial]

Estávamos voltando pra casa depois de passear no centro quando o Lorenzo, sentado nos meus ombros, começa uma conversa:

LORENZO: "Mãe [repare como ele naturalmente fala mãe primeiro, sempre. Ele até me chama de mãe de vez em quando]. Quando eu crescer e ficar do tamanho do meu pai, em que cama eu vou dormir?

DANI: "Ué, na tua cama, filho, ela é bem grande."

LORENZO: "Não, eu não vou mais poder dormir na minha cama do Bob Esponja. Eu vou dormir na tua."

DANI: "Bom, quando tu crescer tu pode ter uma namorada e dormir com ela então."

LORENZO: "Ah, mas eu quero uma namorada que nem você."

Puxa-saco! É por isso que na hora de brincar, ele e a Dani sempre são os Power Rangers e ele sempre manda eu ser o monstro. Estamos nessa fase!





B.

Uns preconceitos nascem, outros morrem (ou, alcorão, refugiados e happy birthday animado)

essa sou eu depois das aulas de hoje

No momento, faço duas aulas de inglês. Uma na segunda de manha, e uma todos os dias a tarde.

A de segunda são só mulheres, todas com família que estão aqui por diferentes motivos. A aula a tarde, são todos jovens, com seus 30 e poucos (30 e poucos ainda é jovem né? diz que sim vai...) e cada aula tem suas particularidades.

Hoje, conversando com uma colega croata (aquela que pediu para as muçulmanas tirarem o véu!!!!), fiquei pasma com o racismo e preconceito que ainda existem no mundo.

Resumindo a parada: ela estava horrorizada aos descobrir que um grupo de colegas, do Congo, tinham visto de refugiadas, e tinham direito a todos os benefícios possíveis do governo, e ela uma croata, casada com um inglês, e branca, não tinha direito a nada.

Não vale a pena entrar entrar em detalhes, porque eu nem soube como reagir aos comentários, dos quais as palavras: preto, filhos mais pretos ainda, marido preguiçoso, entraram na jogada algumas vezes. Tentei argumentar só dizendo que refugiados, não significavam que elas estavam de férias ou algo assim, mas que provavelmente passaram por coisas que a gente imagina.

Não sei se todos os croatas são assim, mas vou te contar, foi difícil de ficar perto dela depois disso.

Mas como tudo tem outro lado...

Conversando com minha colega iraquiana, linda, com seu véu trançado e estiloso, ela me disse que usar véu era muito "chato" e que gostava sempre de inovar, abrindo assim espaço para minha curiosidade "brasileira que não entende nada disso" aparecer. Fiquei pasma com as respostas dela.

Pra começar: ela que decidiu usar véu! quando ela disse, minha cabeça explodiu! e eu : whatttt??????? na minha cabeça elas eram mulheres oprimidas, que eram obrigadas a esconder o corpo e bla bla bla. Ela disse que não. Que nunca usou véu, até os 27 anos, 7 anos atrás, mas lendo o alcorão, achou lindo a mulher se preservar para o seu marido. Disse que era muito vaidosa, e que o cabelo dela era lindo, e ela adoraria mostrar sempre, mas que a relação dela com Deus (Alá) era mais importante. Imaginem a minha cara!!!!!!

Ela disse que depende mais de cada família e de cada mulher. Que normalmente as que usam burca (que na verdade tem outro nome mas não faço a menor ideia como soletrar), são as mulheres dos soldados, que seguem o alcorão de uma maneira mais radical e literal. Mas que no geral, cada mulher opta por usar o véu da sua maneira.

Terminei a aula exausta de tanta força que fiz para entender a mente/cultura/vida dos outros.

E na aula a tarde, cantamos um "happy birthday" para nosso colega espanhol com palmas, gritos e uhuuuuu, com direito a risadinhas nervosas dos nossos professores ingleses.

PS: devido a animação do resto da turma (mais ou menos desses países: hungria, frança, itália, grécia, colombia, dinamarca, áfrica... e mais uns 5 que não lembro) acho que só os ingleses são sem graça e não batem palma no parabéns!!

Summer Fete

Ontem na escola do Lorenzo, participamos da Summer Fete.

Em novembro teve a Winter Fete, onde congelamos e saímos as 16:30 da escola de baixo da maior neve com um frio do cão.

Essa festa, nada mais é do que uma feira para arrecadar dinheiro pra escola. Cada turma é responsável por levar alguma coisa, na nursery, cada criança precisava levar uma plantinha. Mas teve brinquedos (tipo 1,99), garrafa de bebidas (refri, agua, vinho) produtos de beleza (creme e afins) e bugigangas em geral. A escola vende a 0,20 centavos o número e cada produto tem a sua numeração. Tirando um número com final 0 ou 5, tu sai com um brinde. Mais ou menos como um sorteio.

Tem também um barraquinha de cupcakes (já que os ingleses são loucos por cupcakes), e dessa vez dei minha contribuição.

Ja falei várias vezes, que a escola incentiva muito a participação dos pais em todas as atividades, então estava pedindo para quem quisesse, fazer bolos pra vender na feira.

Fui até na biblioteca pegar livros sobre cupcakes, para caprichar!

Na quinta a noite, eu e o Lo ficamos cheio de farinha e corante, e fizemos lindos e deliciosas bolinhos, que ele levou todo orgulhoso na sexta pra escola. (tirei foto, mas a máquina esta sem bateria, hoje sem falta coloco as fotos aqui. Dos bolinhos, na feira a escola não permite fotografar). E teve uma saída incrível nossos bolinhos, logo no começo da festa já tinham vendido todos!!!

Lo brincou também de chute a gol, e saiu feliz da vida com 4 jogos de canetinhas por acertar a bola na boca do palhaço, e eu com dois vasos de flor pra incrementar nosso jardim.

É muito legal essa iniciativa da escola, que coloca pais, alunos, professores, todos juntos trabalhando pela melhoria da escola, e de quebra, divertindo a criançada.

Cada dia que passa nos encantamos mais com escola.

PS: só pra vocês saberem, essa semana DENTRO da sala de Lo, tinha um barco pirata de madeira, grande, os as crianças entravam dentro pra brincar. Ontem ele trouxe um tapa-olho feliz da vida.

Lorenzo e suas reflexões

Gurizão olhando o album de fotos: mamãe, tenho uma saudaaaaaade da neve.

Eu: é né filho, é tão bonita.

Lorenzo: é, essa Inglaterra não tem a mesma graça sem neve....

Garage sale

Uma coisa que eu acho que deveria pegar no Brasil, é a cultura dos usados.

Por aqui, encontra-se TUDO usado, geralmente em otimas condições e com pressos bem mais acessíveis.

Livros, por exemplo, agora só compramos usados pela Amazon. Pagamos as vezes 0,1 centavo, e mais a entrega, que é 1,99. Então, dá pra ter uma ideia da maravilha.

Nesse final de semana uns vizinhos que estão indo embora fizeram um "garage sale". Colocaram tudo que queriam vender na calçada, e foi a alegria da vizinhança!

Nós fomos uns dos primeiros a chegar (já que não tinha como esquecer, pois era BEM na frente da nossa casa).

Tinha desde estojo das crianças até cama, hack pra TV e afins.

Eu fui de olho na torradeira (daquelas que coloca o pão de forma e ele salta pra fora sabe?) e na fruteira de metal. Antes de sair de casa, Bernardo pesquisou o preço da torradeira (como bom brasileiro, temendo ser enganado) e disse: bom, uma nova custa 4 pounds, não vamos pagar mais que 2. Chegamos ali, me agarrei na torradeira e ele disse: 0,50 centavos. E nós: que????????????????????

Fizemos a festa!!!

Me agarrei na torradeira, e num jogo de foundue de porcelana, que quando abri vi que estava novo em folha!! ainda no plástico bolha, e os garfinhos lacrados, conjunto de uma loja não muito barata daqui (Mark Spencer) valor: 0,50 centavos.!!!

Sei que compramos a torradeira, o jogo de foundue, uma extensão que vinha com um T, uma fruteira gigante de metal, 2 cadeiras de plástico de criança (pro Lo e a Sophia comerem e tomarem "cha" segundo ele) tudo por 3,50.

Chega até dar um remorso, porque é muito barato.

Fora que o Lorenzo ainda saiu com vários brinquedinhos, que o cara dizia: leva, leva, é teu.

Mas o Bernardo falou uma coisa certa: imagina ter que desmontar uma casa e não ter o que fazer com as coisas. Nós tivemos muita sorte, porque pudemos deixar em Porto Alegre tudo bem guardado, mas as pessoas não tem o que fazer, e acabam querendo se livrar como podem, colocando os valores láaaa em baixo.

Ainda compramos 2 abajures, mas como eles ainda estão usando vão nos trazer sábado. Os dois também por 0,50 centavos.

Minha nova obsessão é procurar garage sale pela cidade e terminar de mobiliar a casa.

To achando que o microoondas que comprei usado quando chegamos, e paguei 10 pounds, custou muito caro.

Cromer

Na sexta feira fizemos um passeio diferente e muuuuito legal. Nossos amigos nos convidaram para ir a praia.

Praia de inglês, claro.

Pegamos o trem e em 40 minutos estávamos em Cromer, uma cidade litorânea que é uma graça.

O conceito praia por aqui, é outra coisa. Pra começar, quase não tem areia, só pedras. Gigantescas pedras. A água é azul lindaaaa, mar calmo (e gelado).

Mesmo com os 20 graus que estava fazendo, batia aquele vento que nos fez de casaquinho a maior parte do tempo, mas que não impediu vários ingleses de se jogaram na água....

Lorenzo pediu pra nadar, mas foi se desencorajando a medida que sentia a " brisa" batendo.

As crianças já chegaram lá cansadas. A animação foi tanta, que foram no trem, sentados um do lado do outro, cantando, conversando, e atrapalhando o silêncio dos ingleses.

Chegaram lá, brincaram na areia, no parquinho, andaram de canoa remada brilhantemente pelos pais (que saíram molhados pra caramba), e pra terminar andaram de "moto".

Fizemos um super picnic com direito a frango assado e salada (mas faltou a polenta, segundo o Bernardo), e voltamos pra casa cansados e felizes.

Segue as fotos:

Andando de moto

"se a canoa virou..."




Modelo mais lindo
Vista linda.

Caravana

A menina dos olhos do Lorenzo

Lorenzo tem uma amiga. E uma só.

Amigos ele tem um monte, o vizinho, o colega e por ai vai, mas amigas, é só a Sophia. Hoje mesmo ele disse que uma colega da escola queria ser amiga dele, mas não podia, porque ele era amigo só da Sophia.

Tá num grude que só vendo.

Ele nunca deu bola para brincar com as meninas, mais ocupadas com bonecas e afins, mas não a melhor amiga!! Ela adora os carrinhos, motos e afins dele, e engrossa o coro do "peido, peido, peido" em pleno ónibus (oh dear!), e ele fica nas nuvens.

No domingo foi aniversario dela, e ele passou a semana inteira numa "gastura" só, porque não chegava nunca o dia dele dar o presente!!

Na segunda fomos na casa dela de novo. Ele brincaram, correram… chegamos em casa ele disse: a Sophia bem que podia vir aqui em casa hoje né mamãe??

Claro, que a amizade deles, espelha-se na nossa. A Dani e o Ismael, são gaúchos, perdidos por essas bandas, nos dão chimarrão e caipirinha nos churrascos e nos fazem sentir em casa… as crianças percebem isso e pronto, viram cola.

Eu nem quero pensar o que vou dizer pra ele quando essa família tão querida voltar de mala e cuia pro Brasil nos meados de setembro.

Vamos todos ficar órfãos de amigos…

Mas segue a torcida que eles voltarão para a terrinha ("é o meu rio grande do sul, céu sol sul… ) e que o Lorenzo e a Sophia possam brincar muuuuuito juntos ainda tempo afora.

Paizinho de Souza

Meu pai é muitas coisas, mas uma delas salta aos olhos. Ele é um cara de paixões.

Paixão pelo trabalho, onde cada pedacinho dele foi sonhado, batalhado e transformado em uma coisa linda. Não a toa, as pessoas adoram a Talentho's, e muitos dos alunos deles chamam ele de mestre...

Paixão pela música, que transformou em trabalho, tornando tudo mais divertido.

Paixão pela saúde, onde para o dia no meio para se exercitar, mantendo a mente o corpo sãos.

Paixão pelos amigos, que fazem questão de estar sempre por perto, mudando suas rotinas, seus horários, compartilhando com ele assim, a paixão pela compania.

Paixão pela família, que mima, cuida, aproxima, olha e sente... transformando-se assim num homem com as 3 mulheres mais apaixonadas por ele.

Com muito, muito amor.

Feliz aniversário pai.