quinta-feira, 1 de janeiro de 1970

Viagem para Londres

11 e 12 de setembro de 2010




Saímos de Porto Alegre um pouco antes das sete da noite. Antes de mais nada, dica para quem vai viajar com crianças pequenas, seja para Londres, Inglaterra, ou qualquer opiutro lugar: PEÇA ATENDIMENTO PREFERENCIAL / PRIORITY IN LINE / SPECIAL TREATMENT. Conseguimos ser atendidos primeiro no Check in, na fila dos detectores de metal e, PRINCIPALMENTE, na fila da imigração em Londres. Sério: tinha umas 250 pessoas e nós fomos atendidos primeiro. tudo questão de perguntar para algumas pessoas e pedir.




Mas vamos pelo começo. No check in a atendente nos ofereceu um lugar em um voo direto para o Rio (o nosso pararia em Floripa), então saímos mais cedo e chegamos mais cedo no Rio, onde esperamos quatro horas até o próximo embarque. Tudo tranquilo no voo nacional. O voo internacional tinha vários mimos: televisões individuais touch-screen com MUITAS opções de programação (filmes, documentários, programação para crianças, séries de tv), cobertor, televisão, necessaire com itens de higiene pessoal e MEIAS!), então eu repito que recomendo totalmente a TAM em voos nacionais e internacionais. Excelente atendimento da equipe, janta, café da manhã etc. O único lado ruim é que dormir no avião, pelo mneos na classe econômica, é muito desconfortável e apertado. Eunão dormi nada, então assisti Karate Kid e Whatever Works do Woody Allen, além da programação da BBC. O Lorenzo se esparramou entre nós e dormiu a noite toda. Coisa bizarra: antes de decolar, nos informaram que, por exigência do ministério de saúde britânico, era preciso pulverizar o avião. As aeromoças (ou como diria o Lo, as "eramoças") pasaram com um spray fedido que esfumaçou todo avião. O fred nos contou que pela TAP isso não foi necessário. Pra que isso?




Já em Londres, caminhamos uns três mil quilômetros para chegar até a fila da imigração. Depois de ter atendimento preferencial (tinha um guichê de special treatment para lidar com esses casos), o oficial da imigração foi muito gentil. Viu os passaportes, e como já tínhamos os vistos (já que íamos ficar mais de 6 meses a estudos), ele perguntou quando minhas aulas começavam, pediu para ver a carta da universidade e deu! Lembrou-nos de que era necessário fazer um registro na pol;icia em 7 dias (só alguns países precisam disso, incluindo o Brasil). Como tudo foi rápido, pegamos as bagagens rápido e logo estávamos num taxi rumo a casa do Fred, que foi nos buscar. Mas só fizemos isso porque tínhamos MUITA, MUITA bagagem (três malas de 32 kg, uma mala pequena, uma mochila grande e duas malas de mão, mais o Lorenzo e uma mochilinha de brinquedos) e algumas linhas de metrô estavam em manutenção. Se não fosse de táxi, levaríamos 2 horas pegando três trens e um ônibus. Então tinha que ser. Lá se foram 90 libras!




No táxi o Lorenzo reclamou que estava enjoado (também, depois de 24 horas!). O motorista era queniano morando em Londres há 20, então batemos aquele papo esperto sobre futebol. Daqui pra frente, preciso me informar mais para ter matéria de conversação.



Nesse dia, fizemos uma janta, fomos até um mercadinho perto da casa do Fred e depois dormimos. Realmente em Londres, em qualquer lugar, ouvimos pessoas conversando em pelo menos 3 línguas! São muitos rostos diferentes – árabes, indianos, orientais, latinos. No aeroporto, vimos duas meninas orientais de burka!



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