quinta-feira, 16 de junho de 2011

Moleque de rua!

Lorenzo é oficialmente um moleque.
Todos os dias agora fica na rua até as 19hs, e precisamos chamar algumas vezes, dar uns 3 avisos pra ele vir pra casa tomar banho, jantar, essas coisas...
Arrumou um amigo novo (Azim), que ainda não sabemos de onde é. Só sei que brincam, e dão risadas juntos.
Faz uns 3 dias que cataram uns paus e fazem de espada ninja. Correm por todo Village, cavam buracos nos quintais alheios, depois jogam bola, depois colocam os paus na camiseta por dentro e mil coisas. Hoje catamos ele dentro da casa de uns vizinhos. Ele e o amigo, bem belos brincando, enquanto os donos da casa davam janta para os filhos. Hahahahaha
É muito legal ver isso.
Nós ficamos meio de olho, as vezes chamamos a atenção pra brincar com os paus longe dos carros (oh dear), mas de uma maneira geral são quase 2 horas de folga que temos.
Toda a vizinhança sai pra rua, as crianças brincam, e os adultos conversam, uma bela vida de interior.
Quero ver ele ser "guri de apartamento" na volta pra Porto Alegre.
Mas enquanto isso não acontece, vamos curtindo a vida solta.

PS: hoje arrumaos nosso jardim e ele passou a manha correndo atrás de 2 tatus bola. Os pobres não podiam caminhar que ele ia correndo bater neles pra virarem bolinhas de novo. E ria que se matava....

PS2: sei, sei. Estou devendo muitas fotos. No final de semana atualizo.

5 comentários:

  1. que coisa boa poder criar o guri solto =) QUEREMOS FOTOS, QUEREMOS FOTOS, QUEREMOS FOTOS...
    Beijos

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  2. Que delícia isso tudo. Sempre me pergunto sobre a adaptação de voces na volta. A resposta?????

    Hummmm...............

    Curtam muito tudo isso. Mas a volta também vai ser maravilhosa.

    bjim

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  3. fotos....fotos!!! fooootosssss!!!!!
    fotos...fooooooootos FOTOS!!!


    isto é tudo muito lindo! que bela história!
    raquel
    bj bj

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  4. Faltou dizer que ele matou os pobres dos tatus depois.

    Oh dear.

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  5. igual ao pai dele que fazia, nesta idade, perseguição aos "babus" (caracóis do jardim) com paus e acabava "batendo neles até perderem as cascas ". Isto quando não derretia eles com sal...
    enfim,... é a vida! que continua..

    vovó raquel (em depoimento histórico!!)

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